Crítica à Campanha da Fraternidade

Resumindo muito... a crítica em relação à Campanha da Fraternidade é que, geralmente, olha-se somente para o mundo e nada para Deus.

Cuidar do nosso planeta é sim uma atitude cristã, apesar de toda essa bobagem de ecologia e o super-engodo do aquecimento global (em breve serão os alienígenas), etc. Porém, fazer uma campanha de conscientização em plena quaresma (o principal período de recolhimento da Igreja) é desviar, de propósito, o nosso olhar para as coisas externas quando deveria, mais do que em qualquer outra ocasião, estar voltado para dentro de nós, no intuito de fazer aquela faxina pesada no nosso coração. Ao invés disso, a CF nos conduz a esquecer nossa miséria interna e nos distrairmos com problemas cotidianos (muitos deles nem são reais problemas) que em nada estão relacionados com a nossa fé.

Quaresma é período de penitência, jejum e oração; Graças à CF, ao invés de ouvirmos sobre confissão, arrependimento, oferecermos sacrifícios a Cristo, nos abstermos de carne nos dias recomendados, fazermos jejuns e rezarmos mais, nós ouvimos sobre como a água do planeta vai acabar e todos vamos morrer (alarmismo catastrófico mentiroso já condenado pelo Vaticano). 

Além disso, as músicas das campanhas são horríveis e cansativas (marchinhas de revolução). São "recadinhos intelectualóides", sem poesia, sem épica, com letras pobres em espiritualidade e ricas em frases de "engajamento" (heresias revolucionárias), que, na maioria das vezes são pura TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO (heresia já condenada pela Igreja). A alma não cresce ao ouvir essas aberrações. Nesta heresia o social engole inteiramente o espiritual, não deixando nem um "fiapo" à vista (qualquer semelhança com uma serpente não é mera coincidência).

Quem nunca ouviu em plena Santa Missa aberrações do tipo: 

"Pai nosso, dos pobres marginalizados. Teu reino é de liberdade, de fraternidade, paz e comunhão. Pedimos-Te o pão da vida, o pão da segurança, o pão das multidões."; 

"Mãe do céu morena, Virgem tão serena, Senhora destes povos tão sofridos, patrona dos pequenos e oprimidos, aos pobres vem mostrar o teu Jesus..." 

e outras mais descaradas: 

" É Jesus este pão de igualdade, viemos pra comungar. Com a luta sofrida do povo que quer ter voz, ter vez, lugar. Comungar é tornar-se um perigo, viemos pra incomodar. Com a fé e união, nossos passos um dia vão chegar. 

(revolucionária até o último acorde)

E já que tocamos no assunto TL, precisamos lembrar (pra deixar claro) o que nosso Senhor nos ensinou com Sua Boa Nova a respeito de um sistema econômico ideal:
JESUS NÃO PROPÔS O SOCIALISMO COMO SOLUÇÃO PARA A ECONOMIA. TAMBÉM NÃO DEFENDEU O CAPITALISMO OU QUALQUER OUTRO SISTEMA ECONÔMICO. 

O que Jesus propôs, que fique bem claro, foi o seguinte: 

"Quem é bom tira coisas boas do tesouro do seu coração, que é bom; mas quem é mau tira coisas más do seu tesouro, que é mau. Pois a boca fala daquilo de que o coração está cheio.“ (São Lucas 6, 45)

“Ele então lhes disse: “Devolvei, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus”. (São Mateus 22, 21)

Traduzindo para o português claro: Se o homem ANTES DE TUDO converter seu coração para o Bem e para a Verdade (que é Jesus mesmo) então encontrará o Caminho ideal (que também é Jesus) para a Vida (que também é Jesus) em todos os sentidos.

Além disso, separe-se bem aquilo que são as coisas humanas e as coisas de Deus. A Igreja deve se preocupar em salvar almas em primeiro lugar, e, somente em complemento a isso, buscar a caridade social. Pois a salvação do homem é o nosso bem maior, não essa vida terrena. Já deveria estar mais do que claro na cabecinha revolucionária desses bispos que,  "DE FATO, viver é Cristo e morrer é lucro" (Filipenses 1, 21).

Essa é a critica a CF: o samba do crioulo doido dos reacionários que buscam desesperadamente a continuidade das suas heresias e a pobreza litúrgica e espiritual, a fim de destruir a Igreja de nosso Senhor e de nossa Senhora. Uma campanha de conscientização social até poderia ser feita em outra época do ano, tendo sempre como princípio e base os ensinamentos da Santa Igreja Católica (sem ecumenismo nessa hora, por favor).  

Finalmente, propomos uma solução "diplomática" para o problema da CF: Juntemos todos os bispos idealizadores da CF, batizemos todos com gasolina e toquemos fogo. Em respeito ao 5º mandamento apaguemos o fogo com pauladas. Acho que depois dessa "liturgia" de purificação o problema da CF estará resolvido de uma vez por todas. rs

A primeira palavra que deve ter vindo à mente do caro leitor, provavelmente, foi essa: "Inquisição" (ou inquisidor rs). Ainda bem, pois era exatamente essa a intenção. A Igreja não carece hoje de movimentos ecumênicos para enchê-la ainda mais de pagãos e supersticiosos piegas. Ao contrário, a Igreja está precisando é de excomunhões. Que sejam devidamente expurgados da Igreja estes pagãos desgraçados, estes apóstatas sem fé, estes hereges impiedosos, estes assassinos da fé alheia, estes aos quais Jesus dirá no Dies Irae: "Não vos conheço!" (São Mateus 25, 12); estes padres e bispos que nos envergonham cada vez mais. Estes para os quais nossa Senhora de La Salette pediu orações, pois "estão caindo no inferno como flocos de neve".


Se você leu este artigo e achou "politicamente incorreto" saiba que isso é um mau sintoma. É sinal de que você pode estar contaminado pela mentalidade pacifista que destrói a Igreja, permitindo que esses desgraçados propaguem todo tipo de heresias e maldades através da passividade dos verdadeiros critãos. O verdadeiro cristão é um guerreiro valente e ativo. Ouça a palestra do padre Paulo Ricardo sobre isso:
http://padrepauloricardo.org/audio/12parresias/

Despeço-me parafraseando Dom Eugênio Salles: "O problema da Igreja é alfaiataria: pouca calça e muita renda.". 

Para o bom entendedor um pingo é letra. rsrs

In Corde Mariae,


Bruno Mourão e Nando Marques Pereira.




Para aprender mais sobre a Teologia da Libertação: http://www.youtube.com/watch?v=4EaMpRQD4Uo